01 maio 2013

Pesquisa mostra consumo de vinhos importados no Brasil




Quase 80% dos consumidores de vinho importado no país ganham mais do que R$ 2.076 ao mês, aponta pesquisa da consultoria Wine Intelligence, divulgada recentemente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A pesquisa aponta, ainda, que 49% dos consumidores do produto acham que, de um modo geral, o vinho é uma bebida cara e apenas 37% dos consumidores  se sentem competentes com seu conhecimento sobre vinhos.
O estudo foi realizado em novembro de 2012 com 705 consumidores de vinhos importados ao menos duas vezes por ano.
De acordo com a pesquisa, apenas 3% dos consumidores de vinho importado no país recebem entre R$ 416 e R$ 830;  19% ganham entre R$ 831 e R$ 2.075; 31% recebem entre R$ 2.076 e R$ 4.150; 26% têm salários entre R$ 4.151 e R$ 8.300 e 15% recebem mais que R$ 8.300 (7% preferiu não responder).
O consumo de vinho branco tem crescido no país, diz a pesquisa. Proporcionalmente, o vinho tinto é consumido por 58% (ante 62% na pesquisa de 2010); 26% disseram beber vinho branco (ante 22% em dezembro de 2010) e 16%, o rosé. 
A pesquisa revelou que apenas 2% dos consumidores disseram tomar vinho todos ou quase todos os dias. Do total, 11% disseram que tQuase 80% dos consumidores de vinho importado no país ganham mais do que R$ 2.076 ao mês, aponta pesquisa da consultoria Wine Intelligence, divulgada recentemente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A pesquisa aponta, ainda, que 49% dos consumidores do produto acham que, de um modo geral, o vinho é uma bebida cara e apenas 37% dos consumidores  se sentem competentes com seu conhecimento sobre vinhos.

O estudo foi realizado em novembro de 2012 com 705 consumidores de vinhos importados ao menos duas vezes por ano.

De acordo com a pesquisa, apenas 3% dos consumidores de vinho importado no país recebem entre R$ 416 e R$ 830;  19% ganham entre R$ 831 e R$ 2.075; 31% recebem entre R$ 2.076 e R$ 4.150; 26% têm salários entre R$ 4.151 e R$ 8.300 e 15% recebem mais que R$ 8.300 (7% preferiu não responder).

O consumo de vinho branco tem crescido no país, diz a pesquisa. Proporcionalmente, o vinho tinto é consumido por 58% (ante 62% na pesquisa de 2010); 26% disseram beber vinho branco (ante 22% em dezembro de 2010) e 16%, o rosé. 

A pesquisa revelou que apenas 2% dos consumidores disseram tomar vinho todos ou quase todos os dias. Do total, 11% disseram que tomam vinho de 2 a 5 vezes na semana e 21%, uma vez por semana. Outros 33% disseram que tomam de uma a três vezes ao mês; 25% disseram que tomam uma vez a cada dois ou três meses e 10%, duas vezes por ano.

Cerca de 94% das pessoas na faixa etária de 18 a 59 anos que consomem vinho importado entre uma a duas vezes por ano disseram beber vinho tinto, enquanto 65% disseram consumir vinho branco.

O estado de São Paulo é o maior consumidor de vinhos, sendo que a capital é responsável por 29% e o interior 21%. Na sequência aparece o Rio de Janeiro, com 19%, e Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Salvador, todas com 7%. Curitiba é responsável por 5%.

A frequência de consumo de vinhos importados é de uma a três vezes por mês para 33%, uma vez a cada dois ou três meses para 25% e uma vez por semana para 21% entre os respondentes.

G1omam vinho de 2 a 5 vezes na semana e 21%, uma vez por semana. Outros 33% disseram que tomam de uma a três vezes ao mês; 25% disseram que tomam uma vez a cada dois ou três meses e 10%, duas vezes por ano.
Cerca de 94% das pessoas na faixa etária de 18 a 59 anos que consomem vinho importado entre uma a duas vezes por ano disseram beber vinho tinto, enquanto 65% disseram consumir vinho branco.
O estado de São Paulo é o maior consumidor de vinhos, sendo que a capital é responsável por 29% e o interior 21%. Na sequência aparece o Rio de Janeiro, com 19%, e Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Salvador, todas com 7%. Curitiba é responsável por 5%.
A frequência de consumo de vinhos importados é de uma a três vezes por mês para 33%, uma vez a cada dois ou três meses para 25% e uma vez por semana para 21% entre os respondentes.
fonte: G1