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26 março 2012

Água VOSS é considerada uma das mais puras do mundo


Envasada diretamente num aqüífero no deserto gelado da Noruega, VOSS é a água Premium, com leveza única e incomparável.Protegida por uma camada de pedra e gelo, a fonte de VOSS é livre de qualquer tipo de contaminação externa, a água não passa por nenhum tipo de filtragem, com baixo teor mineral e sódio e muito leve.VOSS é considerada uma das águas mais puras do mundo, apreciada pelos entusiastas do vinho e destilados, ela é isenta de sabor e não interfere em outras bebidas.

Como tudo começou…

VOSS foi fundada por dois jovens noruegueses, amigos de infância, Ole Christian Sandberg e Christopher Harlem. Identificando novas tendências, Ole com seu espírito aventureiro e empreendedor, sabia instintivamente que o engarrafamento de água pura norueguesa, seria um grande sucesso com os consumidores mais exigentes de todo o mundo.
Depois de pesquisarem várias fontes de água em toda a Noruega, descobriram uma que reuniu os elevados padrões que desejavam em meio ao ambiente primitivo e limpo no deserto remoto no Sul da Noruega.

Pureza
A pureza da água, em parte é definida pela quantidade de minerais que ela contém: são os sólidos dissolvidos. Em VOSS esse índice é extremamente baixo em relação às outras águas Premium do mercado, apenas 22mg/litro.

Fonte
A fonte de VOSS fica ao sul da Noruega, em um ambiente primitivo no deserto gelado. A água fica em uma fonte subterrânea, sob uma formação rochosa protegida do ar e de outros poluentes por séculos. Ela brota naturalmente e é envasada diretamente na fonte, sem nenhum processo de tratamento ou filtragem.

Design
O design de VOSS é uma criação do ex-diretor artístico da Calvin Klein, Neil Kraft.

O conceito da garrafa é traduzir a singularidade da água e da verdadeira essência da marca. O projeto foi inspirado pela pureza da fonte intocada e reflete os elementos básicos da natureza da Noruega. Seu formato cilíndrico e moderno alude ao universo perfumista e encanta os consumidores mais exigentes e sofisticados do mundo

19 março 2012

CHABLIS DOMAINE DE VAUROUX

Chablis é o vinho branco mais conhecido em todo o mundo. O nome Chablis ecoa na memória dos decanos amantes do vinho por vários motivos. Este branco francês é um clássico, notoriamente charmoso, seco e delicioso, a companhia perfeita para ostras frescas. Por outro lado, o nome Chablis também se tornou conhecido por ser um dos vinhos mais imitados ao redor do mundo. Da Califórnia à Austrália; mesmo no Brasil dos anos 1970 a 1990 era muito comum sacarmos rolhas de brancos insípidos ostentando o nobre nome borgonhês no rótulo. Hoje esta prática felizmente foi proibida, e apreciamos o bom e verdadeiro Chablis.



Oficialmente parte da Borgonha, a região do Chablis está geograficamente afastada, localizada mais ao norte, quase na região do Champagne. Esta Appellation d’Origine Contrôlée (AOC) ocupa cerca de três mil hectares ao redor da pequena cidade de Chablis. O clima é semi-continental, sem influência marítima, com grandes contrastes de temperaturas. Os invernos são longos e frios, os verões, mornos, com boa insolação. Geadas e chuvas de granizo assolam eventualmente a região, tornando variáveis as qualidades das safras. Para comprar bons Chablis é importante saber os bons anos. Safras recentes de destaque são 2002, 2003 e 2005.


O solo da região é, em geral, argilocalcáreo. Os melhores exemplares vêm dos arredores da cidade de Chablis, onde predomina um solo calcário chamado Kimmeridgian, de origem muito antiga, remontando ao período Jurássico. Em geral, quanto mais próximos ao centro da região, melhores os solos e os vinhos, ao passo que quanto mais na periferia, menor a qualidade do vinhedo e do produto final. A uva é sempre a mesma, a Chardonnay, a única permitida. Portanto, o que faz a diferença no estilo dos vinhos é o solo e os métodos de elaboração.
Existem quatro tipos de Chablis que, em uma hierarquia crescente, seriam: Petit Chablis, Chablis, Chablis Premier Cru e Chablis Grand Cru. Podemos dividir estas quatro categorias em dois grupos, os dois primeiros são vinhos mais leves, geralmente sem passagem por madeira. Os Petit Chablis são quase sempre os mais simples, produzidos na periferia da região, leves e feitos para serem bebidos mais jovens. Os Chablis básicos, também chamados de “Chablis AOC”, são os mais populares, o arquétipo dos Chablis. Eles podem ser excelentes compras.
Os Chablis Premiere Crus trazem em seus rótulos a denominação Premier Cru, acompanhada do nome de um dos cerca de 40 vinhedos dispersos pela região que possuem esta classificação, como Vaillons ou Fourchaumes (veja nos vinhos testados). Não basta, todavia, ser um Premier Cru para ser um bom vinho. O nome do produtor conta bastante.
Os Chablis grand Crus são a elite e raramente decepcionam. São apenas sete os vinhedos classificados como Grand Cru: Les Clos, Blanchots, Les Preuses, Bougros, Grenouilles, Valmur e Váudesir. Existe ainda o vinhedo La Moutonne, que não possui a classificação de Grand Cru, mas tem o mesmo status, pois fica entre os vinhedos Váudesir e Les Preuses. Os Grand Crus são sempre caros, mas geralmente ganham na relação preço x qualidade quando comparados aos grandes da Côte d´Or, como o já citado Montrachet. Em geral, o estilo dos Chablis Grand Cru é austero por ter acidez marcante, ser muito seco e mineral, complexo e encorpado. Enquanto harmonizamos uma Chablis comum com ostras frescas, os Premier Cru e os Grand Cru pedem pratos de maior intensidade de sabor, como salmão defumado, eventualmente com molhos cremosos, e suportam até uma ousadia como o foie gras.

07 novembro 2011

Louis Roederer Adega Subaquática!

Desde tempos imemoriais, o subsolo tem sido usado como lugar ideal para estocar vinho em diversas partes do mundo. Ausência de luz, baixas temperaturas e umidade constante fazem com que a bebida não só mantenha a qualidade da uva, mas também melhore em sabor e aroma, pelo processo do envelhecimento. No entanto, alguns produtores na França e no Chile parecem ter encontrado um lugar muito melhor para guardar seus vinhos: o fundo do mar.
Em junho desse ano, mergulhadores depositaram dezenas de garrafas de Roederer Brut Premier nas areias submersas da baía de Saint-Malo, noroeste da França. Depois de um ano, o Champagne submarino será analisado e comparado ao que ficou repousando nas adegas tradicionais. Os produtores acreditam que a baía de Saint-Malo - uma das regiões mais visitadas no país, devido ao Mont Saint-Michel (leia mais na página 32) – é uma adega perfeita. Aos 15 metros de profundidade, a temperatura é constante (10° C), as corrente e marés balançam levemente as garrafas e a luz é bastante reduzida. A degustação já está marcada para junho do ano que vem.Apesar de ser a primeira vez que tal experimento é feito com Champagne, a idéia de usar o mar como adega não é novidade. Em 2002, Yannick Heude, dono da Cave de l’Abbaye Saint-Jean, começou a experiência de submergir garrafas de vinho na baía de Saint-Malo. Em termos de temperatura, umidade e luz, Heude não tinha dúvidas de que o mar seria uma excelente adega. “O que nós não podíamos prever era o efeito das fortes marés e das correntes (a 15 km/h), que massageiam as garrafas duas vezes ao dia”, explica. Em 2007, 600 garrafas de vinho (metade tinto e metade branco) foram resgatadas do fundo da baía, depois de um ano de repouso em engradados de madeira. Além de Heude, produtores de vinhos da região do Loire, como Christophe Daviaud, estiveram presentes na degustação às cegas que se seguiu. Para Daviaud, responsável pelos Anjou Village de Brissac-Quincé usados na experiência, os brancos apresentaram aromas de carvalho mais óbvios, enquanto que os tintos evoluíram mais lentamente, em comparação aos não-submersos. Yannick Heude conclui: “O processo de envelhecimento é certamente diferente. Parece que depois de um ano, o vinho sai do mar rejuvenecido, com aromas e sabores mais arredondados. Não há dúvidas que o fenômeno das marés tem um papel importante nesses resultados”.Já na região de Jura, experiências similares estão sendo feitas numa “adega de água doce”. O Lago de Vouglans, criado em 1968 após a submersão da vila medieval que levava o mesmo nome, deu origem a uma das maiores hidrelétricas da França. Ao contrário do que está sendo feito em Saint-Malo, Henri Maire, maior produtor da região, quer analisar os efeitos das águas do lago sobre o amadurecimento do vinho a longo prazo. Em maio desse ano, 276 garrafas de vinho de Arbois foram depositadas na parte mais funda do lago (60 m), entre os escombros de uma antiga abadia. As primeiras 24 garrafas só serão resgatadas em 20 anos. Até lá, ficarão sob os efeitos de pressão sete vezes maior que em condições atmosféricas, temperatura estável de 4° C, total ausência de luz e pouquíssimo movimento. Marie Christine Tarby Maire, representante da Henri Maire, explica que resultados posteriores serão analisados por outras gerações: “As garrafas restantes virão a tona em 40, 60 e 80 anos.”
Produtor: Louis Roederer 

Tipo: Espumante - Champagne 

Região: Champagne 

País: França 

Uvas: Pinot Noir(40%), Chardonnay(40%) e Pinot Meunier(20%). 

Graduação Alcoólica: 12%

Envelhecimento: Vinho base amadurece 12 meses em barrica 


31 outubro 2011

Vinho branco com carne vermelha! esta harmonização dá certo?


Este maravilhoso bife ao molho de geleia apimentada pode ser harmonizado com vinho Gustave Lorentz Gewurztraminer ,da Alsacia, que é um branco estruturado e gastronômico. Uma ótima combinação

Ingredientes:4 bifes de contrafilé
4 dentes de alho amassados
1 colher (chá) de sal
1 colher (chá) de orégano
1 colher (chá) de (chá) de margarina
1/2 xícara (chá) de caldo de carne
1/4 xícara (chá) de vinagre balsâmico
2 colheres (sopa) de geléia de maçã (ou laranja)
1/2 pimenta dedo-de-moça picada

Modo de Preparo:
Tempere os bifes com o alho, o sal, o orégano e o cominho. Em uma frigideira, frite os bifes na margarina. Retire e reserve em lugar aquecido. Na mesma frigideira, cozinhe o caldo de cane, o vinagre, a geléia e a pimenta por 5 minutos, mexendo sempre. Distribua 1 colher (sopa) de molho sobre cada bife. Sirva.
Harmonização:

04 agosto 2011

GRAN VIN DE REIGNAC

Nome: Reignac




Safra: 2007

Produtor: Bordeaux Reignac

País: França

Região: Bordeaux

Sub-Região: Bordeaux Supérieur

Uvas: 70% Merlot, 25% Cabernet Sauvignon, 5% Cabernet Franc

Alcool: 13,5%

Tampa: Rolha

Envelhecimento: -

Teor de açucar: -

Visual: cor purpura densa

Olfativa: aromas de grafite, cassis bem como notas suaves de cerejas e caixa de especiarias

Gustativa: acidez equilibrada,bela concentração e taninos maduros concentrado e com sabor de chocolate.

Observação:

O terroir de Reignac se compara em sua constituição geológica e exposição aos terroirs dos mais prestigiosos Crus Classés das margens esquerdas e direitas.

Todos recursos empregados na elaboração dos melhores os são também para Reignac ,com algumas adições patenteadas pelo seu proprietário, Yves Vatelot.

Em degustações as cegas organizadas com controle de um oficial de justice, Reignac tem saído repetidamente a frente dos melhores ( Petrus, Cheval Blanc , Latour , Lafitte,Mouton . . . ) resultado surpreendente considerando seu preço muitas vezes inferior e sua denominação modesta.

Este é um vinho a ser levado a serio, apesar de sua denominação modesta ele rivaliza em qualidade com alguns dos melhores Crus classés do Médoc." ”

Os vinhos se beneficiaram dos grandes investimentos e dos conhecimentos técnicos do proprietário Yves Vatelot desde 1990

Mais um vinho impressionante produzido pelo brilhante Yves Vatelot.

07 julho 2011

Gran Vin Animae 2008 par Reignac




Animae
"Apenas uma degustação cega revela a qualidade dos vinhos."


O vinho Animae chega ao mercado como a opção perfeita para quem busca um excelente produto a um preço acessível. É produzido em um castelo francês no qual todos buscam um objetivo principal: a qualidade. Nos séculos 18 e 19, o castelo foi transformado em um pátio fechado por grades finas e uma notável estufa desenhado por Gustave Eiffel. Os atuais proprietários se estabeleceram em 1990, supervisionados pelo talentoso enólogo Michel Rolland.

A produção do Animae atende aos mais altos padrões de excelência desde a colheita da uva até o processo final do vinho. A paciência foi uma virtude repassada por Michel Rolland. Ela é fundamental para uma colheita perfeita. O cuidado e a delicadeza com que as uvas maduras são colhidas proporcionam um vinho admirável. A colheita é feita manualmente. Depois de colocadas em prateleiras, as quais comportam de 6 a 8 quilos, as uvas são transportadas diretamante para as tabelas de classificação. Dessa forma, são preservadas intactas. No momento de classificar, 16 profissionais removem quaisquer partículas vegetais.

O processo de esmagamento das uvas é feito diretamente acima nos tanques, depois passando para o arrefecimento por expansão de CO2 a uma temperatura abaixo dos 10º C durante uma semana. Durante a vinificação, toda feita em barris, é realizado o bombeamento com ou sem aeração.

Animae: é um vinho que utiliza 75% de merlot e 25% de cabernet sauvignon, com uma idade de parreira, na média de 43 anos. A criação é feita 100% em barricas novas de 19 meses.

2003: 90-91 RP
2004: 89-91 RP
2005: 91-93 RP
2007: 87-91 RP
2008: 90-93 RP

Animae Grande Reserve: é um vinho 100% merlot, com parreiras com idade média de 40 anos e a criação feita 100% em barricas novas de 19 meses.

2005: 94 RP
2008: 93 RP

26 fevereiro 2011

Château Pesquié



País: França
Região:Rhone
Sub-região: Côtes du Ventoux
Uva(s): Grenache 20%, Syrah 80%
Produtor: Château Pesquié
Classificação: tinto
Álcool: 15%
Tampa: rolha cortiça
Analise olfativa:bouquet soave de flores de acacia, creme de cassis, amoras, mirtilos e carvão.
Analise gustativa:A altitude lhe confere boa frescor e um Profundo, encorpado, untuoso e exuberante
Analise Visual:Ruibi intenso
Volume(s):750 ml
Observação: O melhor vinho do Château Pesquié, maturado em barricas, 40% novas, 60% de 1 e dois vinhos por 12 meses , engarrafado sem colagem nem filtração resultando num vinho opaco, com matizes roxo, um Syrah clássico, tipico dos climas mais amenos. este vinho belissimo deve proporcionar prazeres intensos durante 3 a 5 anos ."